*O Anuário Trase 2018 – Sustentabilidade das cadeias de produção: risco de desmatamento na exportação de soja brasileira apresenta os últimos estudos sobre a sustentabilidade das cadeias globais de produção de commodities agrícolas associadas ao desmatamento tropical, com base nos dados de transparência exclusivos da Trase. Esses dados permitem conectar a produção de commodities e seus impactos associados a desmatamento, com empresas e mercados consumidores. O Anuário destaca as exportações de soja do Brasil, onde recentes picos de desmatamento tanto na Amazônia quanto no Cerrado soaram alarmes e geraram novos compromissos de empresas. A expansão da soja no Cerrado é responsável por uma das mais dinâmicas fronteiras agrícolas do mundo. Vale lembrar que o Cerrado é considerado uma das mais biodiversas formas de savana. Na mais nova região de fronteira da soja do Cerrado, conhecida como Matopiba, sigla para os estados de Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia, cerca de 37% da expansão da soja na última década foi feita através da conversão direta de vegetação nativa.
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*Texto retirado do Anuário Trase 2018, Sustentabilidade das cadeias de produção: Risco de desmatamento na exportação de soja brasileira https://yearbook2018.trase.earth/, Transparência para Economias Sustentáveis, Instituto Ambiental de Estocolmo e Global Canopy.
O Fundo de Parceria para Ecossistemas Críticos é uma iniciativa conjunta da Agência Francesa de Desenvolvimento, da Conservação Internacional, União Europeia, da Gestão Ambiental Global, do Governo do Japão, da Fundação MacArthur e do Banco Mundial. Uma meta fundamental é garantir que a sociedade civil esteja envolvida com a conservação da biodiversidade.